Ethanol summit 2011 Dias 6 e 7 junho

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Experiência brasileira para usina termelétrica movida a etanol mostra caminhos alternativos e sustentáveis

Ineditismo, experiência e foco em eficiência e meio ambiente. Foram estes os ingredientes que motivaram a parceria entre a Petrobras e a General Eletric (GE), para a construção da primeira usina termelétrica movida a etanol do mundo, em Juiz de Fora, Minas Gerais.

O resultado do trabalho mostrou que a mudança de um combustível fóssil para o renovável não reduziu a potência das turbinas da unidade. Além disso, as emissões de dióxido de carbono (CO2) ficaram abaixo das registradas pelo uso do gás natural, e houve ainda menor consumo de água. 

O ineditismo deste projeto será apresentado por John Ingham, diretor regional de Turbinas Aeroderivadas da GE, durante o Ethanol Summit 2011. A tecnologia, em estágio comercial, confirma a viabilidade técnica do uso do etanol nas turbinas chamadas aeroderivadas  da GE. A empresa está no processo de conversão da segunda unidade em Juiz de Fora e desenvolve oportunidades para aplicação da tecnologia em outros países.

Plataforma mundial

O uso do etanol em turbinas aeroderivadas faz parte de um amplo programa da GE de uso de combustíveis não convencionais. “Já temos estas mesmas turbinas operando ao redor do mundo com biodiesel, nafta, gás de flare e gás de coqueria entre outros. Acreditamos que seja muito importante aproveitarmos estes combustíveis, tanto por aspectos econômicos quanto ambientais,” afirma Ingham.

“Estamos desenvolvendo alguns projetos em todos os continentes e esperamos ter em breve a primeira aplicação internacional da tecnologia com etanol,” acrescenta o executivo que participará  do painel “A revolução da cana I: novos produtos”, na Sala Amyris,  no dia 6 de junho.

Segundo Ingham, a GE quer aproveitar o Summit para ajudar as empresas do setor sucroenergétco a desenvolver novas tecnologias. “Achamos muito importante a participação das empresas produtoras e distribuidoras de etanol na replicação de termelétricas que usem este combustível em outros países. Somente desta forma podemos garantir a tecnologia e o combustível necessários para o sucesso destes projetos,” completa.

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