Ethanol summit 2011 Dias 6 e 7 junho

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Plenária inédita de executivos do setor sucroenergético aponta futuro da atividade no Brasil

Qual o futuro da indústria da cana-de-açúcar no Brasil? É possível equilibrar a oferta e a demanda por etanol a longo prazo? O projeto de uma matriz energética brasileira mais limpa sairá do papel? Essas e outras questões fundamentais para a indústria estarão em pauta durante um painel inédito, reunindo alguns dos principais executivos do setor sucroenergético brasileiro em uma sessão plenária do Ethanol Summit 2011, marcada para o primeiro dia do evento – 6 de junho.

“Nunca antes tivemos uma discussão como esta, aberta e de alto nível, onde alguns dos principais nomes da indústria estarão juntos discutindo as questões do momento. Será uma oportunidade rara para que identificar tendências e cenários pela frente,” afirma Adhemar Altieri,  diretor de Comunicação Corporativa da União da Indústria de Cana-de-Açúcar (UNICA).

A plenária, marcada para encerrar o primeiro dia do Summit 2011, terá o tema “2020 e além: O futuro do setor sucroenergético”. Com mediação do jornalista da Rede Globo, William Waack, participam da discussão Bruno Melcher, presidente da LDC-SEV; Fábio Venturelli, presidente do Grupo São Martinho; José Carlos Grubisich, presidente da ETH Bioenergia; Jacyr Costa, presidente da Açúcar Guarani; Marcos Lutz, presidente da Cosan; e Nerendra Murkumbi, presidente da Shree Renuka.

O diretor da UNICA explica que a plenária ganha um importante contorno particularmente agora, quando se discutem pontos como a necessidade de expansão da indústria de cana-de-açúcar para atender à demanda crescente por etanol, assim como a regulação do setor, que migra do Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento (MAPA) para a Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP).

“Esta plenária vai tratar de aspectos essenciais para o setor mas também para o futuro energético do País e do mundo, na medida em que crescem as perspectivas de crescimento das exportações do etanol brasileiro a médio e longo prazos,” conclui Altieri.

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